que seu corpo é uma folha exposta
em minha cama
que tua pele é resposta
e me inflama
faz do meu pau
caneta sobrenatural
para escrever poesias
aonde a carne é mais quente
aonde a minha tinta derrama
nos seus seios
por entre as suas pernas
a minha voz
escorrendo pro seu ouvido
o meu tesão esteve escondido
e agora te banha
como folha
o espaço você me cede
diz pra eu escolher o lugar
mas eu prefiro gozar
aonde você me pede
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